A Dra. Vitória das Graças Santos Vilariño é a Diretora do Direito à Herança, um escritório de advocacia líder em recursos e recursos, dedicado ao direito sucessório, planejamento sucessório e direitos familiares.
Com anos de experiência orientando indivíduos e famílias no Brasil nas complexidades de questões patrimoniais e sucessórias, ela traz expertise jurídica e insights práticos para seus textos.
No Direito à Herança, a Dra. Vitória Vilariño se concentra em tornar acessíveis tópicos jurídicos complexos, oferecendo explicações claras sobre questões como testamentos, inventário, laços familiares e os efeitos civis do casamento e das uniões. Sua missão é ajudar os leitores a compreender seus direitos e a tomar decisões informadas sobre seu futuro e legado.
Seu trabalho foi destaque em e ela é reconhecida por sua capacidade de conectar a teoria jurídica com aplicações práticas.
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Na era digital de hoje, reconectar-se com parentes distantes ou há muito perdidos é mais fácil do que nunca. Seja por paixão por genealogia, por construir uma árvore genealógica ou por explorar suas raízes por motivos pessoais ou legais para saber se você tem direito à herança caso seu pai não tenha registrado você, aprender a encontrar parentes distantes pode
Criar uma árvore genealógica é uma maneira poderosa de preservar o legado da sua família, entender sua ancestralidade e se conectar com quem tem direito à herança. Seja por diversão, para a escola, para pesquisa genealógica ou por motivos legais, saber como fazer uma árvore genealógica pode ser uma experiência esclarecedora e gratificante. Neste guia, mostraremos os passos, ferramentas e
No Brasil, o direito à herança é protegido por leis específicas que garantem uma divisão justa entre os herdeiros necessários — geralmente os filhos, o cônjuge e, em alguns casos, os pais do falecido. Se você descobriu que seu pai deixou toda a herança apenas para o seu irmão, é natural questionar se essa decisão é válida perante a lei.
No cotidiano de muitas famílias brasileiras, é comum que uma criança seja criada por pessoas que não são seus pais biológicos — seja por laços de afeto, por ausência dos genitores ou por decisão espontânea dos responsáveis. Essa relação, construída ao longo dos anos com base no cuidado, no amor e na convivência, gera uma dúvida frequente no momento da
Quando uma mãe falece e o pai continua vivo, além do luto, é comum surgirem dúvidas sobre quem tem direito à herança. Questões como “Quem pode herdar os bens deixados pela mãe?”, “Os filhos herdam automaticamente?” ou ainda “O marido da minha mãe entra na partilha?” são frequentes em casos de inventário, principalmente quando não há testamento. Neste artigo, vamos